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Título: O que muito nos aflige.
Inspiração: Por causa de você.
Interprete: Nana Caymmi
Compositor: Dolores Duran & Tom Jobim.
(Para ouvir): https://www.youtube.com/watch?v=z2Jtw_z1Zoc
Ah, você está vendo só
Do jeito que eu fiquei
E que tudo ficou
Uma tristeza tão grande
Nas coisas mais simples
Que você tocou
A nossa casa, querido
Já estava acostumada
Aguardando você
As flores na janela sorriam, cantavam
Por causa de você
Olhe, meu bem
Nunca mais nos deixe, por favor
Somos a vida, o sonho
Nós somos o amor
Entre, meu bem, por favor
Não deixe o mundo mau
Lhe levar outra vez
Me abrace simplesmente
Não fale, não lembre
Não chore, meu bem.
Título: Reconstrução.
Inspiração: Chora tua tristeza.
Interprete: Alaide Costa.
Compositor: Oscar Castro Neves/Luvercy Fiorin.
(Para ouvir, clique aqui)
https://www.youtube.com/watch?v=5HxRNg1cYPk
Chora que a tristeza
foge do teu olhar
brincando de esquecer
saudade vai passar
e amor já vai chegar
Então,
canta que a beleza
volta pra te encantar
num sonho tão pequeno
que o dia escondeu
guardando pra te dar.
Como é bonito gostar e querer ficar
com alguém pra quem possa dizer
olha quantas estrelas
nascem pra te encontrar
depois do céu azul
a noite vai chegar
e eu pra te amar.
Título: Às vezes, nossos sentidos nos deixam as escuras.
Inspiração: Primavera Interprete: Maysa. (Musical da minissérie Maysa, Quando Fala o Coração.Exibição: Rede Globo - janeiro de 2009). (Para ouvir, clique aqui): https://www.youtube.com/watch?v=v1DBkCONXts
Compositor: Vinícius De Moraes/Carlinhos Lira.
Tom: G
G7+ Bb° Am7 D7 Bm7 Bb° Am7 D7
O MEU AMOR SOZINHO É ASSIM COMO UM JARDIM SEM FLOR
Dm7 G7 C7+ B7/9- Em7 Cm7 D7
EU QUERIA PODER IR DIZER A ELA COMO É TRISTE SE SENTIR SAUDADE
G7+ Bb° Am7 D7 Bm7 Bb°
É QUE EU GOSTO TANTO DELA QUE É CAPAZ DELA GOSTAR DE MIM
Am7 Dm7 Dm7 G7 C7+ B7/9-
ACONTECE QUE EU ESTOU MAIS LONGE DELA
Em7 Em/D Cm7 D7
QUE DA ESTRELA RELUZIR NA TARDE
G7+ Bb° Am7 D7 Dm7 G7 C7+ Cm7
ESTRELA EU LHE DIRIA DESCE À TERRA O AMOR EXISTE
Bm7 Cm7 Bm7 Am7
E A POESIA SÓ ESPERA VER
D7 Dm E7/9- A7/13 D7 G7+
NASCER A PRI..MAVERA PARA NÃO MORRER
G7+ Bb° Am7 D7 Bm7 Bb° Am7 D7
NÃO HÁ AMOR SOZINHO É JUNTINHO QUE ELE FICA BOM
Dm7 G7 C7+ B7/9-
EU QUERIA DAR-LHE TODO O MEU CARINHO
Em7 C7+ D7 G7+ Bb° Am7
EU QUERIA TER FELICIDADE É QUE O MEU AMOR É TANTO
D7 Bm7 Bb° Am7
TANTO ENCANTO QUE NÃO TEM MAIS FIM
Dm7 Dm7 G7 C7+ B7/9-
NO ENTANTO ELA NEM SABE QUE ISTO EXISTE
Em7 Em/D Cm7 D7
E É TÃO TRISTE SE SEM....TIR SAUDADE
G7+ Bb° Am7 Dm7 G7 C7+ Cm7
AMOR EU LHE DIREI, AMOR QUE EU TANTO PROCUREI
Bm7 Cm7 Bm7 Am7 D7 Dm7 E7/9-
AI QUEM ME DERA QUE EU PUDESSE SER A SUA PRIMAVERA
A7 D7 G7+ Cm G7+ A7 D7 G7+ Cm G7+
E DEPOIS MORRER, E DEPOIS MORRER.
Título: Um dia, uma certa vez.
Inspiração: Casa no campo
Interprete: Elis Regina.
Compositores: Zé Rodrix/ Tavito
(Para ouvir, clique aqui) https://www.youtube.com/watch?v=1edqNf1AYBE
Tom: D
E D D#
Eu quero uma casa no campo
E C#m7
Onde eu possa compor muitos rocks rurais
D D/F#
E tenha somente a certeza
G C7M E A
Dos amigos do peito e nada mais
E D D#
Eu quero uma casa no campo
E C#m7
Onde eu possa ficar do tamanho da paz
D D/F#
E tenha somente a certeza
G C7M A E/G#
Dos limites do corpo e nada mais
F#m7 C#m7
Eu quero carneiros e cabras pastando solenes
C#7
No meu jardim
F#m7 C7(9) A/B
Eu quero o silêncio das línguas cansadas
E E7
Eu quero a esperança de óculos
A A#º
E um filho de cuca legal
E C#m D9
Eu quero plantar e colher com a mão
A Bsus4 B
A pimenta e o sal
E D D#
Eu quero uma casa no campo
E C#7
Do tamanho ideal, pau-a-pique e sapé
F#m E/G# A A#º
Onde eu possa plantar meus amigos
A/B
Meus discos e livros
E
E nada mais
Título: Homenagem a dois grãos que vieram de uma estrela de brilho, excepcionalmente, especial.
Inspiração: Filho que eu quero ter.
Interpretre: Toquinho.
Compositores: Toquinho/Vinicius de Moraes.
(Para ouvir, tecle aqui)
https://www.youtube.com/watch?v=fJSN3diDRdI
É comum a gente sonhar, eu sei, quando vem o entardecer
Pois eu também dei de sonhar um sonho lindo de morrer
Vejo um berço e nele eu me debruçar com o pranto a me correr
E assim chorando acalentar o filho que eu quero ter
Dorme, meu pequenininho, dorme que a noite já vem
Teu pai está muito sozinho de tanto amor que ele tem
De repente eu vejo se transformar num menino igual à mim
Que vem correndo me beijar quando eu chegar lá de onde eu vim
Um menino sempre a me perguntar um porque que não tem fim
Um filho a quem só queira bem e a quem só diga que sim
Dorme menino levado, dorme que a vida já vem
Teu pai está muito cansado de tanta dor que ele tem
Quando a vida enfim me quiser levar pelo tanto que me deu
Sentir-lhe a barba me roçar no derradeiro bei..jo seu
E ao sentir também sua mão vedar meu olhar dos olhos seus
Ouvir-lhe a voz a me embalar num acalanto de adeus
Dorme meu pai sem cuidado, dorme que ao entardecer
Teu filho sonha acordado, com o filho que ele quer Ter.
Título: Melancolia.
Inspiração: “... mas é melancolia, é melancolia demais...”
Compositores: Eduardo Gudin e Paulo Cesar Pinheiro.
(Para ouvir, clique aqui) https://www.youtube.com/watch?v=ZoixORSy3Hk
Título: MUNDOS PARALELOS.
A gente luta, luta, luta e o consolo chega com a primavera.
Outras tristezas muitas, me permito.
Aquela saudade de quem vive longe, das ruas escuras...
Com água do mar aos pés, canções, tempos distântes.
Breves momentos, vida.
José Ivanildo.
Título: I don´t know if I’ m explaining myself quite well. Óleo/linho. 51,5x80,5 cm
Proust, citado por Alain de Botton.
... os idólatras artísticos combinam uma reverência literal a objetos representados nas obras com uma desatenção ao espírito da arte. Eles, por exemplo, tornam-se especialmente apegados a uma parte do campo retratada por um grande pintor e confundem isso com a apreciação do pintor; concentrando-se em objetos em um quadro, e não no espírito do quadro – ao passo que a essência da posição estética de Proust residia na afirmação ilusoriamente simples, mas importantíssima, de que “a beleza de um quadro não depende das coisas nele retratadas”. José Ivanildo.
Título: Felicidade.
Felicidade:
Relevar opiniões desfavoráveis.
Saber que o tempo é seu bem mais precioso.
Evitar afazeres que lhe são impostas pela circunstâncias.
Ter a liberdade de ser você mesma.
Fazer descobertas e possibilidades para ampliar o seu ser.
Ocupar o coração de alguém.
Apreciar o belo.
Saber que o tempo, também, cura.
Acreditar no amor a primeira vista.
Saber que posso ter aquela lua cheia na palma da mão.
A luz do sol ao amanhecer.
Estar com alguém, mesmo na sua ausência.
saber que sua vida está sendo útil.
Saber ver com o coração.
A droga da longevidade.
Busque aquele cantinho onde brota a felicidade e terá um universo digno de admiração.
José Ivanildo.
Título: Explorando esplendor feminino I.
Quero ser livre..., num espaço onde as coordenadas cartesianas não sejam suficientes. Lá onde esteja, vendo nosso planeta com dimensões milimétricas, quero apenas sentir saudade das coisas passadas. Vou vagueando em busca de um lugar que reserve só para os que vierem.
Num dia ensolarado calmo e com leve brisa, no agradável ambiente do meu estúdio, onde só ecoam músicas e canções preferidas, assim, planejei este tema. Mas eis que ressaltam os espinhos, como um dia chuvoso num final de expediente é que os cinzas me entristecem. Entretanto, como os fotógrafos, do passado, com sua química a imágem foi surgindo, surgindo, surgindo... e com ela minha elevação. Daí a paixão,as novas possibilidades, aquilo que nunca procurei, pelo menos com muita forço. Conveniência do acaso. Agora, estou ao lado do achado que me deixa feliz, finalmente! Oh! Deus...! Até hoje, amanhã... não sei.
O homem sábio busca não o prazer, mas a libertação das preocupações e sofrimentos (Sócrates).
José Ivanildo.
Título: A pianista.
Foi bastante doloroso pintar este tema. Pois, a cada instante me questionava sobre este tipo de pessoa, que vai seguindo com suas intuições em seu vôo solitário. Isto porque há muito tempo, lá longe, ouvira com os seus ouvidos internos ou que alguém lhe falara sobre sua missão. Alimentando-se desta esperança, cega, lançam-se num universo totalmente escuro e sem garantia de quaisquer espécie.
Observando esta obra nota-se que ela não chegou ao seu resultado final, ainda. Por motivos diversos; ou não sobreviveu a vaidade de alguns, ou o seu nível de exigência sempre primou pela excelência e consequentemente segue uma ética e uma honestidade inabalada, com seus propósitos. Enfim, hoje, esta pianista não se apresenta em palcos suntuosos, não recebe aplausos afetutuosos e muito menos é comentada ou lembrada. Simplesmente toca, toca e toca. Sendo hora ouvida e hora não, onde quer que se apresente.
Daí esta minha afeição e admiração por estas gentes, que vai indo com renovadas esperanças sempre que aparece uma nova curva. Gentes estas que conduzem consigo uma complexidade de bons sentimentos, tem uma personalidade curiosa e enigmática, notada claramente naquelas de boa índole. José Ivanildo.
Título: Srª Albertina numa soneca.
Como é bom uma soneca. Suponho um sonho maravilhoso. Pois, observem a leveza da sua mão direita. Vejo-a entrando no palco de um teatro repleto e sob aplausos afetuosos caminha suavemente, quase deslizando, com um belo vestido longo, emitindo reflexos de azul cobalto com fagulhas brilhantes dos rubís. Em seguida, ao lado do piano cumprimenta o público e calmamente se põe a ajustar o assento, posicionar suas longas pernas e os pés nos pedais, soltar o vestido, enfim tudo adequadamente e cautelosamente, mas bastante natural. Agora, lentamente, vai navegando nas tranquilas águas que só aqueles seres de espírito elevado conseguem alcançar... Quero crer caminhando num jardim, de formato labirinto, em busca de algo que há muito lá guardara, em segredo, para nos mostrar. E, agora, com a cabeça levemente inclinada, para as teclas, levanta os braços e as mãos flutuam num vôo paralisante, tal e qual uma águia nas térmas sobre as montanhas lá longe, vai indo e emitindo sons tão surpreendentes a ponto de nos posicionarmos em uma atmosfera interestelar, talvez..., algo bem além da minha compreensão (Chopin Nocturne em Mi bemol maior, op. 9, N ° 2)...
O quanto o nosso interior nos oferecem possibilidades? Pergunta que bate e rebate, sempre, no meu imaginário.
José Ivanildo.
Título: A ESPERA II. Toda e quaisquer conquista requer: paciência, dedicação, habilidade e inteligência, sobretudo, e , também, pinceladas de abismos. Mas, estas não devem ser muito carregadas. Chamo atenção para a plasticidade do material. seguir um passo de cada vez e dialogando, sempre, com o dito. Mas, entretanto, tenha em conta que haverá altos e baixos. Para isto recomendo a instalação de um dispositivo de alerta, tipo semáforo. Pois, cedo ou tarde esta senoide irá surgir do nada. Tenho observado que este fenomeno está sempre presente, ou melhor é inevitável, é ele quem dita as ordens para o desenvolvimento. Pois, é aí onde reside o perigo! O desespero pode brotar a qualquer instante, é quando entra em cena a maldita insegurança, as incertezas e tudo mais. É um horror! Mas, lembre-se, para todo problema há, pelo menos, uma solução (assunto para um outro momento). Resumo dizendo - Tudo isto não passa de conceitos... Porque na "realidade" enquanto não aparecer a mão de um anjo. Tudo vira nada. Simples assim!
Afortunado será aquele que acredita no investimento da base familiar. José Ivanildo.
Título: Fortes emoções.
Até pensei inicialmente, também, que se tratava de algo trágico, em sua vida. Mas, observando-se cuidadosamente na tela do seu PC, nota-se que está selecionado o nome; “Filipe Mendonça de Azevedo e Silva”. Investigando-o, Google, concluí que o foco era outro. Tratava-se de alguém do seu passado, bem distante, lá, do lado de lá, e que ela nunca se dera conta, do dito. Hoje, frágil, sozinha, cheia de marcas da sua estrada e com uma elevada carga de emoções desfavoráveis, ai, vem o dardo inesperadamente e lhe atinge. O impacto foi tal que penetrou lá no fundo da alma. Portanto, o resultado não é o que se vê. Ao contrário do que se diz, “Uma imagem vale mais que mil palavras”.
José Ivanildo.
Título: A espera I. Esta não é “uma espera”, não é mesmo! Esta é aquela força oculta e inexplicável que está presente na origem dos fatos inesperados, uns chamam de acaso e outros... Creio que para alcançar sólidas paredes, muito provavelmente terá que estar acompanhado de um anjo deste. Acredito eu, só aqueles ou aquelas dotados de uma pura fé serão os afortunados. Tenho isto como experiência pessoal, confesso que para experimentar este efeito não foi preciso esfolar-me em asfalto ou seguir discursos carregados de maculadas emoções, nada contra aos que preferem. Segui, apenas, meu instinto leve e natural. Por fim, apenas aqueles que mergulharam nas profundezas dessas águas tiveram a percepção da densidade de uma vida.
José Ivanildo
Título: Maria da Salvação -
Maria da Salvação. Mulher devota e de muita fé. Vive nesse instante, um efervescente romance. Disse ela, é o maior de tantos que já tivera. Disse também, que já encontrou seus sapatos na geladeira, já cuou café na calça, já rezou novenas e foi até para um pai de santo, os búzios jogar. Esteve ela, nesses dias, bastante atarantada. Olha, seu menino, disse ela, eu nem dormia e nem comia. Era um que de chá pra lá e chá pra cá, até um rosário de sabugo de milho, com uma figa de mão preta, mandei confeccionar, pra no pescoço dele botar. Depois de uma certa idade... um resfriadinho de nada, não é nada bom. Não é seu menino? Assunto quente, penso eu...
José Ivanildo
Título: De bem com a vida.
Nem eu mesmo sei quantas vezes desejei momentos como este. O que enxergo hoje é que para estar, De bem com a vida, não é necessário estar sentatado em alguns quilates de esmeraldas da Colômbia. Quase sempre estou tão voltado para o aqui e agora que de quando em vez sinto os açoites e todas as arestas da senzala. É... infelizmente não tenho mais a que recorrer. Estou me tornando invisível ou quase, quem sabe, um éter. Quem me pois nesta esteira rolante e quem, azeita o maquinário? Perguntas que batem e rebatem nas paredes do juízo. Nesse instante, resalto o mestre do impressionismo, Claude Monet, justamente em seu jardim bucólico, decidinto tudo por si e sem qulquer espécie de interferência, em sua reluzente liberdade no tempo e no espaço. Quem dera estar de prosa com este senhor, em todas dimensões. Cada vez mais fico com a certeza de que, o melhor lugar é aquele em que: nascemos, crescemos e vivemos.
José Ivanildo
Título: Dinorá.
Dinorá vive um momento esplendoroso, um frescor de vida. Aguarda ela seu momento, o qual deverá ser eterno ou quase, penso eu. Vejo-a linda por dentro e pela periferia. Sua beleza me alegra, tal e qual a luz daquele apartamento, que lá longe vejo. Quem dera estar na janela, talvez esteja mais bela. Não, assim tá bom! Agradeço aos que me cercam, os de ontem e os de hoje, por terem me desviado do caminho dos cegos que vêem. Quanto a isto sou grato o bastante para dizer, estou feliz.
José Ivanildo
Título: Tá olhando o quê? (Acervo particular) Ora, ora...! Se pergunta é porque não sabe o efeito que isto causa aos jovens senhores, e aos mais adiantados, também. Por que se soubesse, de verdade, não ficaria aí nas sombras, não se embriagaria com receitas moles, listas e listas. Veja como os antigos mestres as tratavam em suas criações inesquecíveis, quão belas... Eles sim, é que bem sabiam onde brotava o maná.Se querem seguir os falsos profetas, tudo bem...! Mas saibam que as paralelas só se encontram, no infinito.
José Ivanildo
Título: Faço o que não gosto.
Chega uma hora em que, às vezes, da vontade de torrar tudo e virar para o coração...Qualquer coisa será melhor...! Mudança de rumo não deve ser seguida por exemplos e nem pelo faro. Porquê as viseiras são cruéis. Mudanças requerem inclinações e com tendências confirmadas, disto não tenho certeza. Voltar-se para outras bandas, não é recomendado. Deixar para o acaso, também, não. Creio que passos curtos são mais viáveis, disto também não tenho certeza. A unica coisa que sei é que sempre estarão presentes o chicote e a cruz. Me pergunte disto que bem sei.
José Ivanildo
Título: Salomé de Sá.
....Depois de uma semana de trabalho, esta noite não vou desperdiçar. Já programei uma noite iluminada para o meu novo visual. Ao planejar esta obra pensei em expressar o ritimo de vida dos dias atuais, sem me dar conta da complexidade do tema. Hoje, transportando-me para tempos mais alongados, vejo quão este universo vem sendo dinâmico e arrojado. Dai vem algumas incomodas perguntas...?
José Ivanildo
Título: Presentes dos Deuses.
É fundamental seguirmos o curso natural dos eventos. Sabemos que é dificil entendermos os porques no percurso. Mas, é preciso tentarmos até a exaustão ou melhor, mais além, bem mais. É preciso virarmos a cara para o abismo. Neste estado presente, ai! Bem ai é que chegam outras questões...
José Ivanildo
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